“Poder executivo e reguladores não estão preocupados com a concentração bancária”

Presidente do Sindicato Nacional dos Quadros Técnicos Bancários (SNQTB) vê com preocupação a concentração do sector em Portugal e os seus efeitos sobre os trabalhadores e clientes da banca.

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Mário Centeno, transitou de ministro das Finanças para governador do Banco de Portugal LUSA/TIAGO PETINGA
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Apesar de não esperar novos despedimentos em massa no sector bancário, Paulo Gonçalves Marcos, presidente do Sindicato Nacional dos Quadros Técnicos Bancários (SNQTB) mostra-se preocupado com a crescente concentração no sector, considerando-a negativa para os aforradores e trabalhadores. Sobre Mário Centeno, como ministro das Finanças, destaca a paternidade das cativações, “com impacto no estado caótico a que chegaram vários serviços públicos”. E como governador do Banco de Portugal defende que a ideia que transmitiu de que “a inflação era um fenómeno temporário” contribuiu para que as famílias não trocassem “os créditos à habitação de taxa variável para fixa”.

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