Esta feira é um “museu efémero” em que tudo parece feito para seduzir
Na FAB Paris, o mercado da arte ganha uma nova montra em período de incerteza. E não lhe faltam motivos para fazer sonhar os coleccionadores. Termina no domingo.
Estão dispostas em fila sobre um aparador de madeira dos anos 50, desenhado pelo francês Jacques Adnet, no espaço da Galeria Matthieu Richard, que habitualmente tem porta aberta no bairro parisiense de Saint-Germain-des-Prés. São fotografias a preto e branco, umas da autoria de Laure Albin Guillot, a mulher que conhecemos sobretudo dos retratos de Paul Valéry ou Jean Cocteau, outras de Albert Rudomine, um francês de origem russa que se notabilizou no registo de nus, muitas vezes arrojados, exuberantes.
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