Jackie Kennedy nunca deixou a Casa Branca

Sessenta anos após o fim de Camelot, a antiga primeira-dama continua a influenciar os interiores e o significado da instituição americana.

Foto
Uma fotografia de Jackie e John F. Kennedy Adriano Miranda
Ouça este artigo
00:00
13:37

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Jacqueline Bouvier Kennedy deixou a Casa Branca com os seus dois filhos nas circunstâncias mais trágicas. Mas, poucos dias depois do assassinato do seu marido, a 22 de Novembro de 1963, Jackie escreveu uma carta de oito páginas à pouco conhecida, Claudia Alta “Lady Bird” Johnson. Pediu à sucessora que desse continuidade a várias iniciativas que lhe eram queridas: preservar a Casa Branca, fazê-la brilhar e transformá-la num lugar onde o melhor de tudo recebe quem entra.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar