Os partidos de extrema-direita e os membros ultra-ortodoxos do Governo de Benjamin Netanyahu continuam a promover propostas e políticas extremistas na sequência do massacre de 7 de Outubro, em que o Hamas matou 1200 pessoas. Desta vez, a oposição a uma destas propostas, a “lei da pena de morte para terroristas”, veio de familiares dos reféns levados para Gaza pelo Hamas: durante o debate parlamentar sobre o tema, vários deputados gritaram mesmo com as famílias.
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