Os doentes com cancro da mama avançado devem ser apoiados por um enfermeiro gestor de caso, capaz de os acompanhar ao longo de todo o percurso — desde o diagnóstico aos cuidados de fim de vida. Esta é uma das recomendações de um consenso elaborado por vários especialistas que se propõem optimizar a resposta a uma doença que, em Portugal, mata cerca de 1800 pessoas por ano em média. Nas conclusões, recomenda-se também que exista uma integração mais precoce dos cuidados paliativos no percurso do doente.
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