Médicos mantêm greve. Demissão “não significou que ficámos sem Governo”

Sindicatos apelam ao Ministério da Saúde que retome “de imediato” as negociações. Fnam reforça apoio aos médicos que entregam declarações de indisponibilidade para fazer mais horas extras.

Foto
Presidente da Federação Nacional dos Médicos, Joana Bordalo e Sá, e o Ministro da Saúde, Manuel Pizarro, numa das manifestações dos médicos por melhores condições de trabalho LUSA/ESTELA SILVA
Ouça este artigo
00:00
05:54

A Federação Nacional dos Médicos (Fnam) apela ao Ministério da Saúde que retome “de imediato” as negociações que estão em curso com os sindicatos médicos há 19 meses. E considera que até à dissolução da Assembleia da República o Governo tem legitimidade para resolver a grave situação que a saúde enfrenta. Motivos que levam o sindicato a manter os dois dias de greve nacional marcados para a próxima semana, nos dias 14 e 15, e o apoio aos médicos que entregam declarações de indisponibilidade para fazer mais horas extraordinárias.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.