Cláudia Dias procura a salvação nos livros do pai

Primeiro capítulo de um novo ciclo de criação a dez anos, A Colecção do Meu Pai: Uma Tremenda Caminhada estreia-se este sábado no Fórum Municipal do Seixal

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Em placo estão Victoria Bemfica, Maya Albuquerque, Beatriz Rodrigues e a própria Cláudia Dias ALIPIO PADILHA
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Cláudia Dias cresceu ao mesmo tempo que a colecção de livros do seu pai. Chega a chamar-lhe a sua “irmã mais velha”, porque já existia antes da sua chegada ao mundo. E, por terem crescido juntas, reconhece existir “uma relação afectiva com esta colecção que ele foi edificando ao longo da sua vida, com muita dedicação”.

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