E ao sétimo dia, Cláudia Dias não descansou
Uma integral no Teatro Municipal do Porto encerra o ciclo que a coreógrafa concebeu para pôr um ponto final na sua carreira. Afinal, segue-se um mergulho de dez anos no neo-realismo português.
Não era bluff, garante Cláudia Dias, revisitando o momento, pós-traumático a vários níveis, em que decidiu que a sua carreira enquanto bailarina e coreógrafa chegaria ao fim em 2022 – e que a contagem decrescente se faria ao ritmo de uma estreia por ano, somando sete novos espectáculos, tantos quantos os dias da semana, sem pausa para descansar.
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