Jeanne du Barry. Corpos estranhos e um cinema que os ignora
O novo filme de Maïwenn dá, sobretudo, vontade de falar de outros filmes.
Território bem pisado e repisado, não só a história da própria du Barry (ou Dubarry, conforme) como também a da atmosfera da realeza e da aristocracia francesas nas últimas décadas antes da Revolução – da Madame Dubarry de Lubitsch, que já tem mais de cem anos e foi um dos maiores sucessos da sua fase inicial na Alemanha, à Tomada do Poder por Luís XIV de Rossellini, passando, exemplos mais recentes, pela Marie Antoinette de Sofia Coppola ou pela Morte de Luís XIV de Albert Serra.
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