O Presidente da República devolveu ao Governo o diploma de privatização da TAP, pedindo a clarificação de três aspectos: “A capacidade de acompanhamento e intervenção do Estado numa empresa estratégica como a TAP; a questão da alienação ou aquisição de activos ainda antes da privatização; a transparência de toda a operação." Uma hora depois da decisão de Marcelo Rebelo de Sousa, uma nota lacónica do gabinete de António Costa refere apenas que o primeiro-ministro "regista as preocupações" do Presidente da República, "que serão devidamente ponderadas".
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