O Assassino, de David Fincher: um filme de “recreio” – e isso é bom

O segundo filme de David Fincher para a Netflix estreia-se em sala antes de entrar para a plataforma de streaming.

ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
O Assassino, de David Fincher, para a Netflix
,Netflix
Fotogaleria
O Assassino, de David Fincher, para a Netflix
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
O Assassino, de David Fincher, para a Netflix
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
O Assassino, de David Fincher, para a Netflix
ipsilon-papel,cultura,ipsilon,critica,cinema,culturaipsilon,
Fotogaleria
O Assassino, de David Fincher, para a Netflix
,Netflix
Fotogaleria
O Assassino, de David Fincher, para a Netflix
Ouça este artigo
00:00
02:36

O segundo filme de David Fincher para a Netflix, que faz uma carreira em sala antes de entrar para a plataforma de streaming, é bem melhor do que o primeiro, Mank (sobre a saga da escrita do argumento para Citizen Kane de Welles), e revigora um bocadinho a esperança num realizador habilidoso, por vezes brilhante (Zodiac), mas demasiadas vezes soterrado por baixo de um excesso de pretensiosismo “discursivo” e “artístico” (era justamente o caso do revisionismo ressentido de Mank). Matéria bem diferente aqui, muito mais lúdica, muito mais leve, quase um filme de “recreio”, no melhor sentido que a expressão pode ter.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.
Sugerir correcção
Comentar