Valérie Tasso: “O poliamor não é novo. Foi um fracasso total”
Sexóloga aponta que o fascínio pela oxitocina, a hormona do amor, pode tornar as relações automatizadas. Valérie Tasso fala de uma sociedade falocêntrica: “A obsessão com a penetração é um problema.”
- Leituras, o site do PÚBLICO dedicado aos livros
A ciência do amor preocupa Valérie Tasso: usar a oxitocina (a “hormona do amor”) para prolongar a paixão pode tornar a sexualidade um algoritmo, defende. “Quando falamos da ciência do amor, não falamos de ciência, falamos de tecnociência. Ou seja, a aplicação prática de um conhecimento científico”, diz na antecâmara da entrevista ao PÚBLICO.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.