Casas de renda acessível atribuídas a professores deslocados ainda não estão disponíveis

Cília e Augusto são dois dos 15 professores que tiveram lugar nas casas a preços acessíveis, mas ainda não as viram sequer. Ministério diz que “procedimentos contratuais estão a ser ultimados”.

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Cília Preto é professora do 1.º ciclo em Lisboa. Vive longe do filho e do marido, que estão em Bragança Rui Gaudêncio
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Não sabem onde vão ficar, quando poderão entrar, se vão ou não partilhar casa ou qual o valor da renda a pagar. Três semanas depois de terem sido divulgadas as listas dos professores seleccionados para as casas com arrendamento acessível, ao abrigo de um protocolo celebrado entre o Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana (IHRU) e a Direcção-Geral da Administração Escolar (DGAE), há docentes que ainda aguardam a chave da porta. É o caso de Cília Preto e de Augusto Pinho. Não viram a casa ainda, nem sabem qual será a nova morada.

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