Em No Verão Passado, Catherine Breillat aproxima-se do maior dos tabus, o incesto
A singular e polémica realizadora francesa assina um filme a ver.
Catherine Breillat (n. 1948) é um daqueles casos estranhos de reiterado abandono pela distribuição portuguesa. Numa obra iniciada nos anos 70 (Une Vraie Jeune Fille, de 1976, é um arranque de obra formidável) e que conta perto de uma vintena de longas-metragens, esta é apenas, salvo algum erro de detalhe que não altera o conjunto, a terceira ocasião em que um filme seu se estreia comercialmente em salas portuguesas.
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