A Sibila, de Eduardo Brito: um espelho não-mágico
Um exercício escolar e diligente, mas que condena o espectador conhecedor da relação do cinema com Agustina a uma enorme frustração.
Agustina Bessa-Luís, no cinema, é Manoel de Oliveira. Se as contas não falham, foram cinco, de Francisca a Espelho Mágico, os filmes que Oliveira extraiu (“extracção” é, no caso dele, um termo que nos parece preferível a “adaptação”) ao universo romanesco de Agustina, com colaboração directa dela no argumento ou não, sem contar com outros filmes em que houve colaboração, mas não se baseou em textos preexistentes.
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