CMVM detecta falhas das auditoras sobre Pessoas Politicamente Expostas

Prevenção do branqueamento obriga revisores a identificar se as empresas auditadas têm relação com familiares directos de figuras de topo no Estado. Para a CMVM, o caso Luanda Leaks está “encerrado”.

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A CMVM é presidida por Luís Laginha de Sousa Nuno Ferreira Santos
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A Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) fiscaliza todos os anos a forma como os revisores de contas realizam o trabalho de controlo sobre as empresas e, ao longo de 2022 e 2023, verificou que algumas auditoras não cumpriram a lei de prevenção do branqueamento de capitais relativamente à identificação de Pessoas Politicamente Expostas nos órgãos sociais das sociedades que auditam.

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