PS cada vez mais confortável com estrangeiros nas Forças Armadas. Língua é “ultrapassável”

Vasco Lourenço diz que os militares estrangeiros são “mercenários”, considerando a ideia uma “aberração própria das mentes que não têm a mínima ideia do que é a instituição militar em Portugal”.

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Cerimónia da Liga dos Combatentes no Forte do Bom Sucesso,Cerimónia da Liga dos Combatentes no Forte do Bom Sucesso Maria Abranches,Maria Abranches
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Marcos Perestrello e um comandante da Marinha, no cabo da Roca Nuno Ferreira Santos
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A ideia de aceitar nas Forças Armadas estrangeiros — atribuindo-lhes, em troca do serviço, cidadania, e ultrapassando assim a necessidade de haver revisão constitucional — ganha força dentro da bancada do PS. O presidente da Comissão de Defesa, Marcos Perestrello, é a favor — e nem sequer coloca o domínio do português como necessário. Os militares também se posicionam: o major-general Vieira Borges concorda (mas restringiria o universo à CPLP) e o general Vasco Lourenço considera uma “aberração”. Marcelo já se mostrou mais favorável, parecendo agora aproximar-se da ministra da Defesa, que é cautelosa quanto à solução.

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