António Campos filmou o passado e o presente de uma aldeia sem futuro
Este sábado, o que resta da aldeia submergida de Vilarinho da Furna vê uma sessão ao ar livre do documentário que o cineasta português fez sobre os últimos meses da aldeia.
“Com a distância, é hoje ainda mais impressionante o quanto o filme se destaca, em toda a nossa cinematografia anterior a 1974 (e não só…), como discurso sobre um país e um povo que são mostrados na sua crueza total, ou seja, recorrendo ao potencial de mostrar que só o cinema comporta.” Palavras escritas em 2000 por José Manuel Costa, actual director da Cinemateca Portuguesa, a propósito de um filme que este sábado será exibido no próprio lugar em que foi filmado entre 1969 e 1970.
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