No futebol, já não é o “tosco” a ir à baliza

Uma viagem pelo mundo das balizas permite perceber que, hoje, o guarda-redes já não é só o anti-herói que tira golos aos outros. Ele também participa no ataque – e será melhor quanto melhor o fizer.

Foto
Beto, guarda-redes internacional português Reuters/ALESSANDRO GAROFALO
Ouça este artigo
00:00
09:52

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

“Tu não jogas nada, vai para a baliza.” Em pátios de escolas e campos com pedras e mochilas a fazerem de balizas, esta é uma frase cruel, mas comum. É dada muitas vezes sob forma de ordem por parte de quem tem talento para o futebol, dirigida a quem não nasceu tão dotado mas quer participar no jogo. Outros existem que, sabendo que não são tão bons ou tão grandes – ou apenas tão populares no recreio –, se oferecem para irem à baliza, porque assim, pelo menos, podem fazer parte do jogo. Mas talvez essa astúcia tenha os dias contados.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.