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Michael Bizet, um empresário francês residente em Marraquexe, pensou que a sua cama ia sair a voar do quarto, "como o tapete mágico de Aladino", quando a cidade marroquina foi abalada por um sismo de magnitude 6,8 na noite de sexta-feira — o terramoto mais forte de que há registo no país e o mais mortífero desde 1960, com mais de 2000 mortos e 2000 feridos em estado crítico, segundo um balanço provisório.
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