Podcast Azul. O futuro renovável também passa pelas eólicas offshore. Mas como?

Neste episódio, conversamos com a investigadora Cristina Máguas, da Universidade de Lisboa, e Afonso César Machado, da Copenhagen Offshore Partners. Siga o podcast do Azul nas aplicações habituais.

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Parque eólico da empresa Orsted perto de Nysted, na Dinamarca Reuters/TOM LITTLE

Até 2030, Portugal quer atingir 10 gigawatts de potência instalada de energia eólica no mar. Isto é o equivalente a espalhar mais de 600 torres eólicas no mar.

Esta semana, o Ministério da Economia e do Mar anunciou que o plano de afectação para exploração de energias renováveis (PAER) para as futuras áreas de implantação destes projectos teve luz verde da comissão consultiva. O próximo passo é a consulta pública. Só depois chega a altura dos leilões para a atribuição de licenças para instalação destes projectos eólicos offshore.

Mas o que sabemos — e o que é que falta estudar — para garantir que este futuro com mais energia renovável não entra em conflito com a conservação da natureza?

Neste episódio do podcast Azul, trazemos duas perspectivas sobre a questão: a investigadora Cristina Máguas, coordenadora do Centro de Ecologia, Evolução e Alterações Ambientais da Faculdade de Ciência da Universidade de Lisboa (CE3C), e Afonso César Machado, director de mercado para Portugal da Copenhagen Offshore Partners, empresa responsável pelo projecto Nortada, que pretende instalar um parque eólico ao largo da Figueira da Foz.


No podcast Azul, falamos de assuntos complexos de forma simples, do clima à biodiversidade, da atmosfera aos oceanos, dos glaciares à poluição, da energia à sustentabilidade.

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