Catherine L’Ecuyer: “Se não lhes dermos um smartphone, estamos a fazer-lhes um favor”
Catherine L’Ecuyer não declarou guerra aos ecrãs, mas defende um regresso às origens como resposta às crianças que vivem aborrecidas e insatisfeitas num mundo que não respeita os seus ritmos.
Só aos 17/18 anos é que os filhos começaram a usar um smartphone; antes, tinham telefones cuja funcionalidade era fazer chamadas. Catherine L’Ecuyer é coerente com o que escreve em Educar na Curiosidade e Educar na Realidade, títulos que não são recentes, mas que voltaram às livrarias pela actualidade do tema — a relação das crianças com as tecnologias.
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