As esculturas musicais de Guadalupe Maravilla curam na Bienal de São Paulo

O artista como curador é um dos temas da Bienal de São Paulo. Há “arte psiquiátrica”, as pinturas do povo Huni Kuin num dia que começou com um ritual de banho de som.

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Guadalupe Maravilla, artista salvadorenho que propõe “máquinas de cura”: seis gongos cujo som activa como num ritual cortesia Levi Fanan/Fundação Bienal de São Paulo
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É um privilégio chegar antes das nove da manhã, com o edifício da Bienal de São Paulo ainda sem vivalma. É um dia dedicado aos profissionais do mundo das artes, antes da inauguração ao público esta quarta-feira, mas as várias tribos da cultura só deverão começar a chegar mais tarde e por agora temos Guadalupe Maravilla quase só para nós durante o ensaio da sua performance.

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