Em homenagem a Gabo, uma biblioteca catalã impressionou o mundo

Na melhor nova biblioteca pública do mundo, o leitor sente-se em casa e pode deitar-se a ler numa rede. Feita com materiais sustentáveis, podia ser nórdica, mas fica num bairro popular de Barcelona.

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Os visitantes lêem o livro antes de o levarem consigo, conectam-se à Internet sentados nas poltronas Biblioteques de Barcelona/Eva Guillamet
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A Biblioteca Gabriel García Márquez tem grandes janelas que deixam entrar a luz exterior Biblioteques de Barcelona/Eva Guillamet
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As estantes são baixas Biblioteques de Barcelona/Eva Guillamet
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Biblioteques de Barcelona/Eva Guillamet
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Há um espaço dedicado à obra de Francisco Ibáñez Biblioteques de Barcelona/Eva Guillamet
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O estúdio da Ràdio Maconda Biblioteques de Barcelona/Eva Guillamet
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Vista do exterior Biblioteques de Barcelona/Eva Guillamet
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Um dos espaços interiores Biblioteques de Barcelona/Eva Guillamet
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“Sabíamos que éramos a melhor biblioteca do mundo desde que vocês começaram a enchê-la de vida. Porque a melhor biblioteca é aquela que tem os melhores utentes”, lê-se numa mensagem em catalão, divulgada pela Biblioteca Gabriel García Márquez, de Barcelona, na sua conta na rede social X, o antigo Twitter. Esta biblioteca catalã recebeu na passada segunda-feira, em Roterdão, nos Países Baixos, o prémio de melhor Biblioteca Pública 2023 atribuído pela Federação Internacional de Associações e Instituições Bibliotecárias (IFLA, na sigla inglesa). “Obrigado, gente de Sant Martí, La Verneda e La Pau. Sois os melhores e o mundo inteiro ficou a sabê-lo! Este prémio é para vocês!”

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