“Não podemos desanimar. Se estivermos a desanimar não estamos no espírito da Jornada”

Horas e horas de calor ao Sol no Parque Tejo. Espaços todos preenchidos nos sectores que deixam peregrinos sem saber o que fazer. A JMJ exige sacrifícios, mas os peregrinos garantem não desanimar.

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É uma imagem difícil de descrever. Pessoas, pessoas e mais pessoas entram num terreno de perder de vista, que se espraia até ao Tejo. É meio da tarde de sábado e, à nossa vista, já há poucos bocados de relva por preencher. São fiéis de todo o mundo que chegam como se de uma peregrinação se tratasse. Chegam a pé, de todos os lados, de mochilas e sacos às costas, com comida, com colchões que hão-de servir de cama por uma noite. Uns chegam mais felizes, outros mais cansados à espera desse bocadinho de relva. Outros numa introspecção.

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