Isabel Cordeiro: “A autonomia sonhada dos directores dos museus é terem um orçamento aprovado a tempo”

Museus que não passarem para municípios não ficarão no limbo, promete a secretária de Estado da Cultura, Isabel Cordeiro. Criação de empresa para tutelar o património é a reforma que o sector ansiava.

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Isabel Cordeiro no seu gabinete no Palácio Nacional da Ajuda, com um quadro de Joaquim Rodrigo ao fundo Rui Gaudêncio
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Isabel Cordeiro é o rosto técnico daquela que se antevê como a mais profunda reorganização do Ministério da Cultura nos últimos anos. A secretária de Estado da Cultura, que trabalha na área dos museus e do património há uma década, explica nesta sua primeira entrevista desde que assumiu funções a reforma da Direcção-Geral do Património Cultural (DGPC), organismo criado em 2012 que deverá desaparecer no final do ano para dar lugar a uma empresa pública, a Museus e Monumentos de Portugal, e a um instituto público, o Património Cultural. Os dois diplomas já foram aprovados pelo Governo e esperam agora a promulgação do Presidente da República.

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