Governo quer trazer 200 a 300 médicos da América Latina para reforçar centros de saúde carenciados
Desde 2008, chegaram vários contingentes de médicos uruguaios, cubanos, colombianos e costa-riquenhos. A história repete-se — o Governo quer ir de novo contratar médicos em países da América Latina.
O Ministério da Saúde quer trazer “entre duas a três centenas” de médicos estrangeiros oriundos de vários países da América Latina para suprir carências nos cuidados de saúde primários em regiões onde a falta de médicos de família é mais grave e não há alternativas, como algumas áreas do Alentejo e da serra algarvia, mas também de Lisboa e Vale do Tejo. Um regime excepcional para durar até ao final de 2026 e que o Ministério da Saúde garante que terá “um carácter transitório e supletivo à contratação de médicos formados em Portugal”.
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