“Riscos graves” para grávidas e médicos. Urgência de obstetrícia do Santa Maria não devia estar aberta, diz Ordem
Segundo um relatório da Ordem dos Médicos, a situação de “ruptura” que se está a viver desde o dia 1 de Julho “comporta riscos graves para a segurança de grávidas, doentes, médicos”.
A conclusão é do Colégio de Ginecologia/Obstetrícia da Ordem dos Médicos: o serviço de urgência e o bloco de partos do Hospital de Santa Maria “não tem condições para continuar aberto nas condições que tem estado a funcionar”. A falta de médicos para a constituição das escalas de urgência é um ponto crítico. Segundo um relatório, elaborado após uma recente visita ao serviço, a situação de “ruptura” que se está a viver desde o dia 1 de Julho “comporta riscos graves para a segurança de grávidas, doentes, médicos e restantes profissionais de saúde”. O documento já foi enviado à administração, ao ministro da Saúde e à Direcção Executiva do SNS (DE-SNS).
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