Numa aldeia de Lamego ou no Centro Ismailita de Lisboa, estes voluntários da JMJ querem derrubar qualquer fronteira
Há vários meses — até anos — que muitos voluntários trabalham pelo país e fora dele para a realização desta Jornada Mundial da Juventude. O que os move? A comunidade, a curiosidade e, claro, a fé.
O primeiro pensamento que surgiu na cabeça de Maciel Filipe quando começou a “febre” da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) foi “não estar em Lisboa”. “Íamos para o Alentejo. Das multidões, eu fujo delas.” Mas no meio dessa ideia quase definitiva, surgiu um convite inesperado: e se, durante uns meses, fossem morar e “gerir” o espaço que acolheria os voluntários estrangeiros que vinham uns meses mais cedo para ajudar na preparação da JMJ?
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