É possível negociar a paz com o radicalismo islâmico?

Al Shabab professa um discurso contra o Estado, as suas instituições, e sublinha duas palavras: corrupção e desigualdade.

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A guerra em Cabo Delgado diminuiu de intensidade após a chegadas das tropas ruandesas Reuters/JEAN BIZIMANA
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Não se sabe muito sobre o Al-Shabab, que significa juventude em árabe e cujos elementos são conhecidos em Moçambique por mashababos. O grupo islâmico radical evita a visibilidade pública e é dirigido por moçambicanos radicalizados, que têm o apoio de combatentes tanzanianos, congoleses ou somalis, provenientes de grupos filiados no Estado Islâmico, confirma Cristóvão Chume, ministro da Defesa Nacional.

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