É possível negociar a paz com o radicalismo islâmico?
Al Shabab professa um discurso contra o Estado, as suas instituições, e sublinha duas palavras: corrupção e desigualdade.
Não se sabe muito sobre o Al-Shabab, que significa juventude em árabe e cujos elementos são conhecidos em Moçambique por mashababos. O grupo islâmico radical evita a visibilidade pública e é dirigido por moçambicanos radicalizados, que têm o apoio de combatentes tanzanianos, congoleses ou somalis, provenientes de grupos filiados no Estado Islâmico, confirma Cristóvão Chume, ministro da Defesa Nacional.
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