Guerra Junqueiro, um grande poeta ofuscado por uma persona polémica
Centenário da morte do autor de Pátria será evocado, a partir desta sexta-feira e ao longo do próximo ano, do Porto a Freixo de Espada à Cinta, de Lisboa a Viana do Castelo.
Passam esta sexta-feira cem anos sobre a morte de Guerra Junqueiro, ocorrida na madrugada de 7 de Julho de 1923, em Lisboa. O poeta, político, deputado, diplomata, jornalista, escritor, filósofo, coleccionador e agricultor tinha 72 anos, vividos de forma particularmente intensa, na criação de uma persona pública, sempre polémica, que o país reconheceria de imediato concedendo-lhe honras de funerais nacionais – e, mais tarde, em 1966, trasladando os seus restos mortais dos Jerónimos para o Panteão Nacional.
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