Jorge Sobrado: “O Museu do Porto não pode ser atmosférico, tem de ser de território”

O Museu da Cidade passou a Museu do Porto. O novo director diz que não foi apenas “um acto de cosmética”, mas a aposta num modelo que toma a cidade como sua matéria-prima.

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Jorge Sobrado fotografado na "Casa dos 24", antiga Casa da Câmara do Porto ADRIANO MIRANDA
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Jorge Sobrado é, desde o final do ano passado, o director do Museu do Porto e das Bibliotecas Municipais da cidade, uma escolha de Rui Moreira para ocupar o lugar após o afastamento de Nuno Faria, anterior responsável pelo Museu da Cidade. Transitou para este cargo vindo da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte (CCDR-N), onde era assessor do presidente António Cunha para a definição de estratégias de desenvolvimento regional e de políticas de cultura e património. Antes, tinha passado pela Câmara de Viseu, onde foi vereador da Cultura, Ciência e Marketing Territorial.

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