O balanço é feito pelo Conselho das Finanças Públicas. Apesar da retoma de actividade na generalidade das áreas assistenciais do SNS, 2022 “caracterizou-se pela agudização de determinados constrangimentos já patentes no período pré-pandemia”. Nos últimos dois anos, “o número de utentes sem médico de família tem apresentado um crescimento superior a 30%” e nos hospitais as listas de espera para primeira consulta e cirurgia também subiram. Nos cuidados continuados, a resposta disponível continua a ser insuficiente para a procura.
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