Ministério propõe que médicos em dedicação plena façam apenas 35 horas semanais

Apesar de avanços, Sindicato Independente dos Médicos não afasta possível greve. Só na próxima reunião serão apresentados valores da grelha salarial e do suplemento associado à dedicação plena.

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Até ao final do calendário negocial estão marcadas mais duas reuniões com cada um dos sindicatos médicos Manuel Roberto
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Avançaram-se mais uns passos no processo negocial entre o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e o Ministério da Saúde, com a apresentação de “um esqueleto de grelha salarial” e uma proposta mais concreta em relação à dedicação plena, que passa por um horário semanal de 35 horas, 12 das quais dedicadas à urgência. Mas a proposta não é suficiente para tranquilizar o sindicato de que seja possível chegar a um acordo até ao final do mês, assume o secretário-geral. Só na próxima reunião serão apresentados valores para a nova grelha salarial e para o suplemento associado à dedicação plena.

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