Avançaram-se mais uns passos no processo negocial entre o Sindicato Independente dos Médicos (SIM) e o Ministério da Saúde, com a apresentação de “um esqueleto de grelha salarial” e uma proposta mais concreta em relação à dedicação plena, que passa por um horário semanal de 35 horas, 12 das quais dedicadas à urgência. Mas a proposta não é suficiente para tranquilizar o sindicato de que seja possível chegar a um acordo até ao final do mês, assume o secretário-geral. Só na próxima reunião serão apresentados valores para a nova grelha salarial e para o suplemento associado à dedicação plena.
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