O filme de como Pôr do Sol conquistou a cultura pop portuguesa

Depois da série na RTP, a longa-metragem Pôr do Sol: O Mistério do Colar de São Cajó. Na rodagem, há uma sensação de pertença, de familiaridade. É Portugal, mas sem se levar muito a sério.

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Rui Melo como Simão em Pôr do Sol: O Mistério do Colar de São Cajó Coyote Vadio/Nos
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A série Pôr do Sol entrou de tal forma na cultura pop portuguesa que há à venda reluzentes azulejos a dizer “Odeio ser pobrezinha” ou pólos janotas da “Comissão Nacional de Protecção de Agro-betos”. Também já se sabe que Catarina Martins, a então líder do Bloco de Esquerda, invocou um “Bourbon de Linhaça preocupado com a perda do colar de São Cajó” numa intervenção pública que pôs a sua audiência a rir. Uma imagem com Alexandra Reis, Fernando Medina e Pedro Nuno Santos circulava, no final do ano passado e no início do caso TAP, entre utilizadores do WhatsApp com a frase “Feliz Ano Novo, Classe Operária!”. Numa visita às filmagens do filme Pôr do Sol: O Mistério do Colar de São Cajó, descobre-se mais uma destas pérolas: alguém baptizou no Google Maps o monte ribatejano arrendado para a rodagem como “Quinta Bourbon e Linhaça”.

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