A Estrela da Manhã, de Karl Ove Knausgård. As coisas eram o que eram
A Estrela da Manhã é o regresso de Knausgård à ficção. Volta com um romance que arremeda as histórias góticas, o género de terror e o fantástico.
Quase dez anos depois de ter concluído o colossal projecto literário, em seis volumes, A Minha Luta, o norueguês Karl Ove Knausgård (n. 1968) regressou à escrita ficcional com o romance A Estrela da Manhã - originalmente publicado em 2020. Durante este intervalo, escreveu quatro volumes (correspondendo cada um a uma estação do ano) ainda em registo autobiográfico e alguns textos em jeito de ensaio publicados em livro, de onde se destaca So Much Longing in So Little Space - The art of Edvard Munch (infelizmente ainda inédito em português).
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.