Capaz de se reinventar vezes sem conta – “Silvio Berlusconi demonstra ser politicamente imortal”, escreveu em 2017 o analista Stefano Folli no jornal La Repubblica –, ocupou o centro da vida italiana ao longo de mais de quatro décadas e subiu ao palco político em 1993 para nunca mais descer. Morreu esta segunda-feira, aos 86 anos, no hospital San Raffaele, em Milão, dois meses depois de lhe ter sido diagnosticada uma leucemia crónica.
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