Há mais ou menos meia hora, uma amiga, directora técnica de um lar, ligou-me em estado de profunda estupefacção depois de ter realizado uma chamada para uma família a informar de um óbito. E eu, que acho sempre que já ouvi de tudo e que nada é capaz de me surpreender, acabei o telefonema de boca aberta a pensar que, de facto, a vida é incrível a provar-nos que nada é tão mau que não possa aparecer pior.
O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.