Apesar do rombo, Certificados de Aforro de 2,5% ficam longe de depósitos perto de zero

Produto do Estado, com possibilidade de levantamento ao fim de três meses, é uma boa alternativa a aplicações de médio e de longo prazo.

Foto
Remuneração dos CA tornou-se demasiado atractiva, levando ao seu corte ric ricardo campos
Ouça este artigo
--:--
--:--

Exclusivo Gostaria de Ouvir? Assine já

Se em Portugal, a média dos depósitos a prazo se situasse em 3%, como se verificou em Itália em Abril, ou em 2,95% no caso da França, ou ainda em 2,27% na média da zona euro, as alterações feitas pelo Governo aos Certificados de Aforro (CA) poderiam gerar menos contestação. Mas ao contrário desses países, a média das taxas de juro oferecidas pelos bancos a operar no mercado nacional para novos depósitos têm apenas subido muito lentamente, passando de 0,90% em Março para 1,03% em Abril, contabilizando inclusive remunerações de zero ou perto de zero entre as maiores instituições do sector.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.