Na chegada ao quarto de hotel, no centro de Paris, há um objecto que se destaca na mesinha redonda ao fundo da cama. Quando nos aproximamos, percebemos que se trata de uma garrafa de champanhe protegida por uma espécie de caixa de cartão, com recortes e desenhos que fazem lembrar uma floresta. Este é o mote para os dias que se seguem, em que os jornalistas de vários continentes são convidados a mergulhar na história da mais antiga casa de champanhe, a Maison Ruinart, e na obra da artista plástica Eva Jospin, que, ao PÚBLICO, fala sobre os últimos luxos que existem — a manufactura, o trabalho dos artífices, por um lado; e o tempo para criar, por outro.
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