São designados por internamentos sociais por se tratar de utentes que se mantêm nos hospitais apesar de já terem tido alta clínica. São vários os motivos para esta situação, mas existem duas razões que ao longo dos anos têm ocupado os lugares cimeiros: a falta de resposta da Rede Nacional de Cuidados Continuados e das estruturas residenciais para pessoas idosas (ERPI). No dia 20 de Março deste ano, os hospitais do SNS tinham internadas, de forma inapropriada, 1675 pessoas, segundo os dados da 7.ª edição do Barómetro de Internamentos Sociais, a que o PÚBLICO teve acesso.
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