Numa altura em que a Liga Árabe recebeu de volta Bashar al-Assad, ao mesmo tempo que o Líbano está a deter e a deportar refugiados sírios e na Turquia se discute a possível deportação de milhões, uma das principais organizações de direitos humanos a operar na Síria revela, num novo relatório, como o regime usou leis sobre o “controlo da propriedade imobiliária e terras” para “roubar as propriedades” de dissidentes, refugiados, deslocados, familiares dos “desaparecidos à força” e dos mortos.
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