A primeira Bienal de Lyon de Tiago Guedes flirta com o activismo e com os jovens

Lia Rodrigues, Phia Ménard e Tamara Cubas são alguns dos nomes que o novo director juntou ao programa alinhavado pela sua antecessora. Mas também há portugueses no cartaz revelado esta quarta-feira.

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Nach, coreógrafa francesa que começou a sua prática pelo krump, dança vernacular dos bairros pobres de Los Angeles, estreia na bienal Un Autre Endroit DR
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O palco é já de si gigante, mas o novo director quer torná-lo ainda maior — mais global, mais participado, mais convivial, mais jovem e mais comprometido, não só com a excelência da escrita coreográfica, que continuará a ser prioridade, mas também, e eis a novidade, com o poder de alavancagem e acção política "que um corpo hoje em dia pode trazer".

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