A Grécia vai este domingo às urnas numas eleições em que o Governo tentou afastar dos tópicos o acidente de comboio de Tempe e o escândalo de escutas a políticos, incluindo o líder do segundo partido da oposição. O sufrágio decorre com duas novidades: uma, a possibilidade de segunda volta se nenhum partido conseguir maioria para governar sozinho; e outra, a proibição do partido Hellenes, do antigo porta-voz da Aurora Dourada Ilias Kasidiaris, condenado por pertencer a uma organização criminosa que era o partido neonazi.
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