Um acidente trágico, escutas e neonazis proibidos: Grécia vai a eleições

Sondagens — pouco confiáveis — mostram o partido conservador do Governo à frente, mas sem maioria. Pode ser necessária uma segunda volta.

Foto
O partido do primeiro-ministro, Kyriakos Mistotakis, deverá vencer as eleições, mas sem votos suficientes para evitar a segunda volta GEORGE VITSARAS/EPA
Ouça este artigo
--:--
--:--

A Grécia vai este domingo às urnas numas eleições em que o Governo tentou afastar dos tópicos o acidente de comboio de Tempe e o escândalo de escutas a políticos, incluindo o líder do segundo partido da oposição. O sufrágio decorre com duas novidades: uma, a possibilidade de segunda volta se nenhum partido conseguir maioria para governar sozinho; e outra, a proibição do partido Hellenes, do antigo porta-voz da Aurora Dourada Ilias Kasidiaris, condenado por pertencer a uma organização criminosa que era o partido neonazi.

Os leitores são a força e a vida do jornal

O contributo do PÚBLICO para a vida democrática e cívica do país reside na força da relação que estabelece com os seus leitores.Para continuar a ler este artigo assine o PÚBLICO.Ligue - nos através do 808 200 095 ou envie-nos um email para assinaturas.online@publico.pt.