Com taxas de crescimento positivas, a dívida pública a cair rapidamente e o acesso aos mercados financeiros cada vez mais normalizado, a Grécia parece, ao fim de mais de uma década, estar finalmente a deixar para trás a crise financeira iniciada em 2009. Mas as feridas económicas do passado ainda estão por sarar e continuam a ser, nestas eleições, um factor para a escolha que os gregos irão fazer.
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