Na presente temporada, Pedro Carneiro recebeu do Centro Cultural de Belém (CCB) uma carta-branca, testemunho de confiança que carrega em si tanto de responsabilidade quanto de liberdade, para desenhar um programa à sua vontade. Seja enquanto compositor, maestro, programador ou instrumentista, tem desenvolvido um percurso artístico — em diversos momentos ligado ao CCB — que o colocou no mapa internacional e o aponta como um dos mais influentes artistas de natureza híbrida, que se move com igual naturalidade no universo do jazz e da música contemporânea, numa perpétua redescoberta do som e das possibilidades da percussão, sem que isso redunde em cliché.
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