Raízes

Não gosto da narrativa de que Portugal é e sempre será um país de pobres porque me parece existir nela um conformismo que me recuso a aceitar.

Ontem à noite, enquanto navegava pela Internet, encontrei a história de um homem que, durante anos, plantou uma árvore por mês no seu quintal. A parte estranha é que, depois do momento da plantação, nunca mais as regou. Não é como se não interagisse com elas porque, na verdade, para além de lhes ler poesia diariamente, mais ou menos de duas em duas semanas, quando o tronco começava a ficar suficientemente forte, batia-lhes com força com um jornal.

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