Foi um discurso em que percorreu as principais marcas políticas do PS, como o esforço para a adesão à então Comunidade Económica Europeia, a generalização do pré-escolar ou a criação de apoios como o rendimento social de inserção, mas António Costa quis também passar a mensagem de que "o PS não existe só quando está no Governo". Estaria o secretário-geral socialista a preparar a plateia do jantar dos 50 anos do PS para um novo ciclo que se adivinha com a direita no poder?
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