Rodrigo Sorogoyen: “... o co-protagonismo feminino tratando de conquistar o filme”
Um “filme de género” que faz a sua autocrítica, As Bestas propõe uma alternativa ao (seu) mundo. Por exemplo: depois do thriller masculino, um drama feminino.
Fala-se de John Boorman e de Sam Peckinpah a Rodrigo Sorogoyen a propósito da sua quinta longa-metragem em nome próprio, após percurso iniciado em televisão, e ele diz que, percebendo que o cinema com que cresceu possa estar exposto em As Bestas, interessa-lhe fazer outro filme.
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