Enquanto conduzia, ouvi alguém na rádio dizer que devia muito à máxima que o seu pai lhe tinha legado, pela qual tem norteado a sua vida, de modo a torná-la uma vida bem sucedida. E essa máxima era nada mais, nada menos do que “Primeiro eu, depois eu e, por fim, eu”. Credo, pensei para com os meus botões, recordando o filme do Woody Allen em que lhe perguntaram qual era a sua religião, ao que ele respondeu sem hesitação: “Converti-me ao narcisismo.”
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